sexta-feira, 29 de agosto de 2008
TEMA LIVRE : ANIMAIS
As espécies assim designadas são nativas de uma vasta região compreendida em águas tépidas do Pacífico, coexistindo algumas espécies em algumas dessas regiões. São famosos devido à relação ecológica de comensalismo que estabelecem com as anêmonas-do-mar ou, em alguns casos, com corais. As anémonas providenciam-lhes abrigo, apesar dos tentáculos urticantes a que são imunes, devido à camada de muco que os reveste. O peixe-palhaço esconde-se dos predadores nas anêmonas.
Em geral, em cada anémona existe um "harém" que consiste em uma fêmea grande, um macho menor e outros machos não reprodutivos ainda menores. No caso de a fêmea ser removida, o macho reprodutor muda de sexo, num processo dito protandria, e o maior dos machos não reprodutivos torna-se reprodutivo.
Nemo, o protagonista do filme Finding Nemo(Procurando Nemo) é um peixe-palhaço.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
videos de ovnis
Gente esse vídeo é muito sinistro!
Muitas imagens que é de assustar!
Estaremos sozinhos n universo?
Ou não ? ...
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Como economizar água
*Feche a torneira ao escovar os dentes e ao fazer a barba .
*Não tome banhos demorados .
*Mantenha a válvula de descarga do vaso sanitário sempre regulada e não use o vaso como lixeira ou cinzeiro .
*Conserte os vazamentos o quanto antes .
Na cozinha
*Antes de lavar pratos e panelas, remova bem os restos de comida e jogue-os no lixo
*Mantenha a torneira fechada ao ensaboar as louças
*Deixe de molho as louças com sujeira mais pesada
*Só ligue a máquina da lavar louça quando estivNas torneiras
Nas torneiras :
*Não deixe a torneira pingando, sempre que necessário troque o "courinho". A perda por vazamento em torneiras é muito grande: er cheia
Na lavanderia
*Não fique lavando aos poucos, deixe a roupa acumular e lave tudo de uma vez .
*Mantenha a torneira fechada ao ensaboar e esfregar as roupas .
*Deixe as roupas de molho para remover a sujeira mais pesada e utilize esta água para lavar o quintal .
*Só ligue a máquina de lavar roupa quando estiver cheia .
*No jardim, quintal e calçada
*Evite lavar o carro durante a estiagem, se necessário use um balde e pano, nunca a mangueira .
*Não use a mangueira para limpar a calçada, use uma vassoura .
*Prefira o uso de regador ao da mangueira para regar as plantas .
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Campanha pela Preservação dos recursos hídricos
Existem muitos projetos qu ajudam a cuidar dos recursos hídricos,um deles é o GREENPEACE esse projeto ajuda o meio ambiente e publicou uma matéria sobre essa postagem.
Greenpeace faz campanha pela preservação dos mares
Relatório sobre a situação dos mares brasileiros revela que 80% das espécies exploradas pela pesca comercial estão ameaçadas de extinção e apenas 0,4% dos 8.600 km da costa fazem parte de Áreas Marinhas Protegidas.
O Greenpeace lançou, no dia 19 de agosto, a campanha “Entre Nessa Onda”, a primeira da ONG voltada para a preservação marinha no Brasil. A iniciativa vem em resposta ao relatório “À deriva – Um panorama dos mares brasileiros”, elaborado pela Organização após a consulta de 46 especialistas no assunto e que aponta que o estoque pesqueiro do Brasil é explorado além da sua capacidade de reprodução e muitas espécies estão ameaçadas de extinção.
Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha destacou que o objetivo inicial da campanha é a conscientização. Uma pesquisa feita pelo Instituto Ipsos nas principais capitais do país, a pedido do Greenpeace, constatou que os brasileiros são mal informados sobre a necessidade de proteger o ecossistema marinho.
Como forma de sensibilizar as pessoas para o problema, o Greenpeace está promovendo algumas ações: uma instalação, uma mostra de fotografia e o lançamento do filme "O mar é nosso?"
“As pessoas pensam que o mar é infinito, não compreendem que estamos extraindo dele muito mais do que ele pode nos dar”, diz o Almirante Gusmão Câmara, paleontólogo e ambientalista. Para ele, nós não entendemos os problemas ligados à preservação dos oceanos porque não os vemos, mas alguns deles são irreversíveis, como os efeitos do aquecimento global, a degradação das áreas costeiras pela ocupação humana e a introdução de espécies exóticas em habitats a que não pertenciam naturalmente.
Apesar das dificuldades e dos números alarmantes citados pelo Almirante, que indicam, por exemplo, que 30% dos corais do mundo – que abrigam um quarto das espécies marinhas – passam por problemas muito sérios e que 20% de todos os mangues foram destruídos para a criação de camarão, Gusmão Câmara acredita que muito pode ser feito na tentativa de desacelerar a degradação dos mares. A otimização do método de pesca seria uma atitude para amenizar o problema, já que a pesca de arrasto desperdiça até 95% do que é capturado.
Gilberto Salles, oceanógrafo ligado ao ICM Bio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e ao Projeto Tamar, defende que classificar a pesca como algo ruim seria simplificar uma questão complexa. A certificação da atividade, com critérios que respeitem a reprodução das espécies, poderia ser uma saída. Para ele, os problemas ambientais são uma evidência de que passamos por uma crise em nosso modelo de civilização e não há solução simples, assim como os pescadores não são vilões e os ambientalistas não são mocinhos. “Não há os bons e os ruins, há atos equivocados e desinformação”, diz.
(fonte http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/conteudo_296675.shtml?func=2)
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Enchentes, alagamentos e seca no Brasil, como isso é possível?
-Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.
-Uma inundação pode ser o resultado de uma grande tempestade que deixa cair uma chuva que não foi suficientemente absorvida pelo solo e outras formas de escoamento, causando transbordamentos.
Grandes Acidentes com vazamento de Óleo nos Oceanos e Mares
Petróleo - a poluição dos mares e das zonas costeiras originada por acidentes com o transporte marítimo de mercadorias, em particular o petróleo bruto, contribui, anualmente, em 10% para a poluição global dos oceanos. Todos os anos, 600.000 toneladas de petróleo bruto são derramadas em acidentes ou descargas ilegais, com graves consequências econômicas e ambientais.
Dos acidentes com petroleiros, que infelizmente não são raros, os mesmos derramam, quase sempre, enormes quantidades de petróleo que, flutuando e alastrando-se progressivamente, formam extensas manchas negras. São as chamadas marés negras, de efeitos altamente destruidores, provocando uma enorme mortandade na fauna (aves marinhas, peixes, moluscos, crustáceos, etc.). A difusão do oxigênio do ar para o mar é também afetada (e vice-versa). Além disso, o petróleo adere as brânquias de peixes e outros animais marinhos, impedindo trocas respiratórias adequadas e matando-os por asfixia.
Quando as marés negras atingem as zonas costeiras, os seus efeitos tornam-se ainda mais catastróficos. Além de destruírem a fauna e a flora com elas em contato, provocam enormes prejuízos à atividade pesqueira e tem um forte impacto negativo na atividade turística, já que os resíduos petrolíferos, de remoção difícil, impedem durante muito tempo a utilização das praias.
Para o grande número de acidentes com petroleiros contribuem decisivamente o envelhecimento da frota mundial (cerca de 3000 navios têm mais de 20 anos) e a deficiente formação profissional das tripulações. Apesar da existência de múltiplas instâncias jurídicas destinadas à protecção do meio marinho, a verdade é que a lógica do lucro imediato tem conduzido a um comportamento irresponsável por parte de numerosas empresas e armadores do setor.
Também nas operações de lavagem dos tanques dos petroleiros em pleno oceano são derramadas enormes quantidades de petróleo, que, não raramente, originam autênticas marés negras. Embora atualmente tal operação em pleno mar seja proibida, é natural que se continuem a cometer abusos, dada a dificuldade de fiscalização.
(fonte http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./agua/salgada/index.html&conteudo=./agua/salgada/artigos/poluicaomar.html)
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Só pra avisar
Abraços N.
A distribuição da água segundo as regiões brasileiras
Abraços N.
De onde vem a água do Rio de Janeiro ?
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Qual a situação da cidade do Rio de Janeiro? De onde vêm a nossa água?
domingo, 3 de agosto de 2008
MEU DEUS DO CÉU !
Cara C. !
Pelo o que eu li , você quase morreu ou sei lá !
MAIS NÃO PRECISAVA !
Tive que dar um mísero atraso no blog , mais foi porque tive que ir num congresso com meu pai , mais eu NUNCA , NUNCA MESMO iria deixar de postar no blog , só o Léo dar uma passadinha básica nos outros blogs , e ele vai ver que todo mundo não é perfeito .
LÁ VAI :
A escassez de água no mundo é agravada em virtude da desigualdade social e da falta de manejo e usos sustentáveis dos recursos naturais. De acordo com os números apresentados pela ONU - Organização das Nações Unidas - fica claro que controlar o uso da água significa deter poder.As diferenças registradas entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento chocam e evidenciam que a crise mundial dos recursos hídricos está diretamente ligada às desigualdades sociais.Em regiões onde a situação de falta d'água já atinge índices críticos de disponibilidade, como nos países do Continente Africano, onde a média de consumo de água por pessoa é de dezenove metros cúbicos/dia, ou de dez a quinze litros/pessoa. Já em Nova York, há um consumo exagerado de água doce tratada e potável, onde um cidadão chega a gastar dois mil litros/dia.Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), menos da metade da população mundial tem acesso à água potável. A irrigação corresponde a 73% do consumo de água, 21% vai para a indústria e apenas 6% destina-se ao consumo doméstico.Um bilhão e 200 milhões de pessoas (35% da população mundial) não têm acesso a água tratada. Um bilhão e 800 milhões de pessoas (43% da população mundial) não contam com serviços adequados de saneamento básico. Diante desses dados, temos a triste constatação de que dez milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças intestinais transmitidas pela água.Vivemos num mundo em que a água se torna um desafio cada vez maior.A cada ano, mais 80 milhões de pessoas clamam por seu direito aos recursos hídricos da Terra. Infelizmente, quase todos os 3 bilhões (ou mais) de habitantes que devem ser adicionados à população mundial no próximo meio século nascerão em países que já sofrem de escassez de água.Já nos dias de hoje, muitas pessoas nesses países carecem do líquido para beber, satisfazer suas necessidades higiênicas e produzir alimentos.Numa economia mundial cada vez mais integrada, a escassez de água cruza fronteiras, podendo ser citado com exemplo o comércio internacional de grãos, onde são necessárias 1.000 toneladas de água para produzir 1 tonelada de grãos, sendo a importação de grãos a maneira mais eficiente para os países com déficit hídrico importarem água.Calcula-se a exaustão anual dos aqüíferos em 160 bilhões de metros cúbicos ou 160 bilhões de toneladas.Tomando-se uma base empírica de mil toneladas de água para produzir 1 tonelada de grãos, esses 160 bilhões de toneladas de déficit hídrico equivalem a 160 milhões de toneladas de grãos, ou metade da colheita dos Estados Unidos.Os lençóis freáticos estão hoje caindo nas principais regiões produtoras de alimentos: • a planície norte da China; • o Punjab na Índia e • o sul das Great Plains dos Estados Unidos, que faz do país o maior exportador mundial de grãos.A extração excessiva é um fenômeno novo, em geral restrito a última metade do século.Só após o desenvolvimento de bombas poderosas a diesel ou elétricas, tivemos a capacidade de extrair água dos aqüíferos com uma rapidez maior do que sua recarga pela chuva.Além do crescimento populacional, a urbanização e a industrialização também ampliam a demanda pelo produto. Conforme a população rural, tradicionalmente dependente do poço da aldeia, muda-se para prédios residenciais urbanos com água encanada, o consumo de água residencial pode facilmente triplicar.A industrialização consome ainda mais água que a urbanização. A afluência (concentração populacional), também, gera demanda adicional, à medida que as pessoas ascendem na cadeia alimentícia e passam a consumir mais carne bovina, suína, aves, ovos e laticínios, consomem mais grãos.Se os governos dos países carentes de água não adotarem medidas urgentes para estabilizar a população e elevar a produtividade hídrica, a escassez de água em pouco tempo se transformará em falta de alimentos.Estes governos não podem mais separar a política populacional do abastecimento de água.Da mesma forma que o mundo voltou-se à elevação da produtividade da terra há meio século, quando as fronteiras agrícolas desapareceram, agora também deve voltar-se à elevação da produtividade hídrica.O primeiro passo em direção a esse objetivo é eliminar os subsídios da água que incentivam a ineficiência.O segundo passo é aumentar o preço da água, para refletir seu custo. A mudança para tecnologias, lavouras e formas de proteína animal mais eficientes em termos de economia de água proporciona um imenso potencial para a elevação da produtividade hídrica. Estas mudanças serão mais rápidas se o preço da água for mais representativo que seu valor.Com esta conscientização cada vez mais crescente, cada nação vem se preparando ao longo do tempo para a valorização e valoração de seus recursos naturais .
TÁ ENTREGUE !
N.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Existem ou existirão guerras pela água
Ja´tem muita gente pensando nesse caso:Segundo o vice-secretário geral da ONU, Hans van Ginkel, "conflitos por causa de água, guerras civis e internacionais ameaçam tornar-se um fator-chave do panorama mundial no século xxi"“As guerras futuras terão lugar na Ásia Central e no Mar Cáspio, donde estes recursos seguem abundantes e, os governos, por demasiado débeis para proteger-los, afirma Michael Klare, analista de doutrina estratégica dos EUA, segundo informe de Jim Lobe”Klare, professor da Universidade de Hampshire, adverte que não somente os EUA se preparam para esses conflitos, sendo que todas as potências regionais desenvolvem planos para aumentar seu acesso a recursos vitais para a próxima geração.“Com o crescimento da população e o conseguinte aumento a demanda de água e alimentos, cada um dos estados ribeirinhos tentará utilizar ao máximo os recursos disponíveis”. afirma Klare, “E quando as ações de um destes estados provoquem uma diminuição no abastecimento de outros, existirão aí, as condições necessárias para um conflito pela distribuição da água”. Como exemplo, temos a Turquia que vem construindo represas enormes para captação e retenção de água nos Rios Tigre e Eufrates, históricos de formação da Mesopotâmia. Consoante FAJARDO (José Carlos García) “a guerra pela água já começou, ainda que, todavia, somente se fale dos hidrocarbonos. Como resultado, os conflitos se transladaram cada vez mais a regiões com recursos naturais abundantes, que haviam sido esquecidas durante a guerra fria” (USA x URSS). O resultado, consoante Klare, é “uma nova geografia estratégica, definida pela concentração de recursos e não pelas fronteiras políticas”. Os Estados não teriam tanta importância quanto os interesses nesta escalada cega dos poderes econômicos sobre os sociais. – “Padecerão os seres humanos, reduzidos a meros recursos úteis para serem explorados”. Klare cita ainda que “a luta por água doce pode fazer-se crítica nos próximos anos em vastas áreas que se estendem desde o norte da África até Ásia Meridional. Existem estudo que demonstram que na Europa se estão comprando e privatizando todos os recursos hídricos”. Diferente cenário vemos no Brasil, mais precisamente em Minas Gerais onde várias empresas de exploração de água mineral foram vendidas a Multinacionais. (fonte http://www.pericia.eng.br/artigo.php?id=40).
Pois é,a cituação esta fora de controle o ser humano não sabe usar corretamente a água que tem prejudicando os outros , prejudicando a si mesmo e ao seu futuro por isso temos que preservar a água para que nosso presente e nosso futuro não existam guerras.
C.