sexta-feira, 29 de agosto de 2008

OBS :A postagem do peixe palhaço continua , é que não sei como deu um espaço e continuou lá em baixo !

TEMA LIVRE : ANIMAIS











Como geografia , ciências , são estudos na base nos animais também , vou falar sobre um animal . Meu animal preferido , ( vocês devem me achar um doidinha , mais tudo bem . ) É o Peixe Palhaço , MUUUUUUUUITO FOFO E LINDO . MEU SONHO É TER UM , MAIS É MUITA RESPONSABILIDADE .
























Peixe-palhaço, ou peixe-das-anêmonas é o nome das espécies da subfamília Amphiprioninae na família Pomacentridae. Existem cerca de 27 espécies, uma das quais pertence ao gênero Premnas, pertencendo os outros ao gênero tipo Amphiprion. Deve o seu nome à forma desalinhada como nada.
As espécies assim designadas são nativas de uma vasta região compreendida em águas tépidas do Pacífico, coexistindo algumas espécies em algumas dessas regiões. São famosos devido à relação ecológica de comensalismo que estabelecem com as anêmonas-do-mar ou, em alguns casos, com corais. As anémonas providenciam-lhes abrigo, apesar dos tentáculos urticantes a que são imunes, devido à camada de muco que os reveste. O peixe-palhaço esconde-se dos predadores nas anêmonas.
Em geral, em cada anémona existe um "harém" que consiste em uma fêmea grande, um macho menor e outros machos não reprodutivos ainda menores. No caso de a fêmea ser removida, o macho reprodutor muda de sexo, num processo dito protandria, e o maior dos machos não reprodutivos torna-se reprodutivo.
Nemo, o protagonista do filme Finding Nemo(Procurando Nemo) é um peixe-palhaço.












quinta-feira, 28 de agosto de 2008

videos de ovnis

Gente esse vídeo é muito sinistro!
Muitas imagens que é de assustar!
Estaremos sozinhos n universo?
Ou não ? ...

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

OVNIS




Olá pessoal !


Aqui vão fotos do nosso tema livre : OVNIS
Essas espaçonaves de outro planeta são vistas e deixam rastros pelo mundo todo...
Sinistro , né?
;* extraterrestres , G.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Como economizar água

No banheiro
*Feche a torneira ao escovar os dentes e ao fazer a barba .
*Não tome banhos demorados .
*Mantenha a válvula de descarga do vaso sanitário sempre regulada e não use o vaso como lixeira ou cinzeiro .
*Conserte os vazamentos o quanto antes .

Na cozinha

*Antes de lavar pratos e panelas, remova bem os restos de comida e jogue-os no lixo
*Mantenha a torneira fechada ao ensaboar as louças
*Deixe de molho as louças com sujeira mais pesada
*Só ligue a máquina da lavar louça quando estivNas torneiras

Nas torneiras :

*Não deixe a torneira pingando, sempre que necessário troque o "courinho". A perda por vazamento em torneiras é muito grande: er cheia

Na lavanderia
*Não fique lavando aos poucos, deixe a roupa acumular e lave tudo de uma vez .
*Mantenha a torneira fechada ao ensaboar e esfregar as roupas .


*Deixe as roupas de molho para remover a sujeira mais pesada e utilize esta água para lavar o quintal .
*Só ligue a máquina de lavar roupa quando estiver cheia .

*No jardim, quintal e calçada
*Evite lavar o carro durante a estiagem, se necessário use um balde e pano, nunca a mangueira .
*Não use a mangueira para limpar a calçada, use uma vassoura .
*Prefira o uso de regador ao da mangueira para regar as plantas .

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Campanha pela Preservação dos recursos hídricos

Mas uma vez pedimos todas as desculpas do mundo pelo nosso descuidado realmente erramos mas aí vai o trabalho:
Existem muitos projetos qu ajudam a cuidar dos recursos hídricos,um deles é o GREENPEACE esse projeto ajuda o meio ambiente e publicou uma matéria sobre essa postagem.

Greenpeace faz campanha pela preservação dos mares

Relatório sobre a situação dos mares brasileiros revela que 80% das espécies exploradas pela pesca comercial estão ameaçadas de extinção e apenas 0,4% dos 8.600 km da costa fazem parte de Áreas Marinhas Protegidas.

O Greenpeace lançou, no dia 19 de agosto, a campanha “Entre Nessa Onda”, a primeira da ONG voltada para a preservação marinha no Brasil. A iniciativa vem em resposta ao relatório “À deriva – Um panorama dos mares brasileiros”, elaborado pela Organização após a consulta de 46 especialistas no assunto e que aponta que o estoque pesqueiro do Brasil é explorado além da sua capacidade de reprodução e muitas espécies estão ameaçadas de extinção.
Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha destacou que o objetivo inicial da campanha é a conscientização. Uma
pesquisa feita pelo Instituto Ipsos nas principais capitais do país, a pedido do Greenpeace, constatou que os brasileiros são mal informados sobre a necessidade de proteger o ecossistema marinho.
Como forma de sensibilizar as pessoas para o problema, o Greenpeace está promovendo algumas ações: uma instalação, uma mostra de fotografia e o lançamento do filme
"O mar é nosso?"

“As pessoas pensam que o mar é infinito, não compreendem que estamos extraindo dele muito mais do que ele pode nos dar”, diz o Almirante Gusmão Câmara, paleontólogo e ambientalista. Para ele, nós não entendemos os problemas ligados à preservação dos oceanos porque não os vemos, mas alguns deles são irreversíveis, como os efeitos do aquecimento global, a degradação das áreas costeiras pela ocupação humana e a introdução de espécies exóticas em habitats a que não pertenciam naturalmente.
Apesar das dificuldades e dos números alarmantes citados pelo Almirante, que indicam, por exemplo, que 30% dos corais do mundo – que abrigam um quarto das espécies marinhas – passam por problemas muito sérios e que 20% de todos os mangues foram destruídos para a criação de camarão, Gusmão Câmara acredita que muito pode ser feito na tentativa de desacelerar a degradação dos mares. A otimização do método de pesca seria uma atitude para amenizar o problema, já que a pesca de arrasto desperdiça até 95% do que é capturado.
Gilberto Salles, oceanógrafo ligado ao
ICM Bio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e ao Projeto Tamar, defende que classificar a pesca como algo ruim seria simplificar uma questão complexa. A certificação da atividade, com critérios que respeitem a reprodução das espécies, poderia ser uma saída. Para ele, os problemas ambientais são uma evidência de que passamos por uma crise em nosso modelo de civilização e não há solução simples, assim como os pescadores não são vilões e os ambientalistas não são mocinhos. “Não há os bons e os ruins, há atos equivocados e desinformação”, diz.

(fonte http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/conteudo_296675.shtml?func=2)

Campanha pela preservação dos recursos hídricos


Olá de novo!!

Aí vai mais uma foto

;*

G.
Campanha Paranaense

Como economizar água




oOI Leo panda e Mariangela!!!!


DEsculpa AÍ!


so deu para postar hoje


aí vai
;* G.


sexta-feira, 15 de agosto de 2008

A Escasses Da Água Potável

Este vídeo mostra crianças totalmente necessitando de água

Vazamento de óleo nos oceanos e mares


Outro triste tema estou apresentando
Vazamento de óleo
G.

Enchentes , alagamentos e seca no Brasil....




Olá!


Aqui é a G. com algumas imagens sobre nosso novo tema.
Enchente \ seca no Nordeste

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Enchentes, alagamentos e seca no Brasil, como isso é possível?

O fenômeno das secas no Brasil se dá por causas naturais, uma região que apresenta alta variabilidade climática, ocorrendo quando a chamada zona de convergência intertropical (ZCIT) não consegue se deslocar até a região Nordeste no período outono-inverno no Hemisfério Sul, sobretudo nos perídos de El Niño. A ITCZ apresenta um movimento meridional sazonal, com uma posição média anual junto à latitude 5 graus Norte. Além disso, o aumento do desmatamento, em especial a destruição da Zona da Mata nordestina tem contribuído para a elevação da temperatura regional.
-Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de
água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.
-Uma inundação pode ser o resultado de uma grande tempestade que deixa cair uma
chuva que não foi suficientemente absorvida pelo solo e outras formas de escoamento, causando transbordamentos.

Grandes Acidentes com vazamento de Óleo nos Oceanos e Mares

O óleo é um derivado do petróleo então podemos dizer:
Petróleo - a poluição dos mares e das zonas costeiras originada por acidentes com o transporte marítimo de mercadorias, em particular o petróleo bruto, contribui, anualmente, em 10% para a poluição global dos oceanos. Todos os anos, 600.000 toneladas de petróleo bruto são derramadas em acidentes ou descargas ilegais, com graves consequências econômicas e ambientais.
Dos acidentes com petroleiros, que infelizmente não são raros, os mesmos derramam, quase sempre, enormes quantidades de petróleo que, flutuando e alastrando-se progressivamente, formam extensas manchas negras. São as chamadas marés negras, de efeitos altamente destruidores, provocando uma enorme mortandade na fauna (aves marinhas, peixes, moluscos, crustáceos, etc.). A difusão do oxigênio do ar para o mar é também afetada (e vice-versa). Além disso, o petróleo adere as brânquias de peixes e outros animais marinhos, impedindo trocas respiratórias adequadas e matando-os por asfixia.
Quando as marés negras atingem as zonas costeiras, os seus efeitos tornam-se ainda mais catastróficos. Além de destruírem a fauna e a flora com elas em contato, provocam enormes prejuízos à atividade pesqueira e tem um forte impacto negativo na atividade turística, já que os resíduos petrolíferos, de remoção difícil, impedem durante muito tempo a utilização das praias.
Para o grande número de acidentes com petroleiros contribuem decisivamente o envelhecimento da frota mundial (cerca de 3000 navios têm mais de 20 anos) e a deficiente formação profissional das tripulações. Apesar da existência de múltiplas instâncias jurídicas destinadas à protecção do meio marinho, a verdade é que a lógica do lucro imediato tem conduzido a um comportamento irresponsável por parte de numerosas empresas e armadores do setor.
Também nas operações de lavagem dos tanques dos petroleiros em pleno oceano são derramadas enormes quantidades de petróleo, que, não raramente, originam autênticas marés negras. Embora atualmente tal operação em pleno mar seja proibida, é natural que se continuem a cometer abusos, dada a dificuldade de fiscalização.

(fonte http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./agua/salgada/index.html&conteudo=./agua/salgada/artigos/poluicaomar.html)

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Só pra avisar


Oi gente , fiz um novo blog ! É sobre animais, o nome é : * Animais e cia * , tem várias reportagens sobre espécies de animais e tudo o que vc imagina ! se quiser visitar é :http://nblog2.blogspot.com/

Abraços N.

A distribuição da água segundo as regiões brasileiras

O Brasil detém uma das maiores bacias hídricas da Terra, com cerca de 15% da água doce superficial. Tem ainda em parte de seu território a maior reserva de água doce subterrânea, o Aqüífero Guarani, com 1,2 milhão de quilômetros quadrados. Mas o contraste na distribuição é enorme. A Região Norte, com 7% da população, dispõe de 68% da água do País, enquanto o Nordeste, com 29% da população, tem 3%, e o Sudeste, onde vivem 43% dos brasileiros, conta com 6%. Problemas como desmatamento das nascentes e poluição agravam a situação. Em conseqüência, 45% da população não tem acesso a água tratada e 96 milhões de pessoas vivem sem esgoto. Embora o problema mais visível esteja no semi-árido, com cinco Estados enquadrados nos índices de escassez do Banco Mundial, os maiores conflitos ocorrem na área de mata atlântica, onde vivem 110 milhões de brasileiros. "Quem acha que a água é um problema do futuro deve ver o estado calamitoso dos rios em São Paulo, Rio ou Minas", afirma Messias Franco, secretário-geral do WWF-Brasil. Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), o País enfrenta problemas nas regiões costeiras do Sudeste e do Sul, nas bacias dos Rios São Francisco e Uruguai, ambos na mata atlântica, além de parte das bacias dos Rios Tocantins (Amazônia) e Paraguai (Pantanal). Os motivos são desmatamento, falta de saneamento, expansão das cidades e má gestão. Maior trunfo do País em relação ao abastecimento, o Guarani passa por oito Estados, e por Argentina, Paraguai e Uruguai, o que exige um acordo entre esses países para o seu uso. "Dos cerca de 166 km3 de potencial de água renovável que circulam no aqüífero, entre 40 e 80 km3 podem ser explorados. Mas há risco de contaminação, pelo grande número de poços construídos e operados sem tecnologia adequada ou abandonados", diz Haroldo Mattos de Lemos, presidente do Instituto Brasil Pnuma. Outro trunfo, o fato de o Brasil contar com legislação avançada no setor, deu poucos resultados práticos até agora. A maior parte dos comitês e consórcios de bacia, que deveriam administrar o uso da água, não conseguiu efetivar a cobrança pela sua utilização. O mais adiantado nesse processo é o Comitê do Rio Paraíba do Sul, do qual fazem parte São Paulo, Rio e Minas. Mas divergências entre usuários, principalmente agrícolas e industriais, emperram a concretização. E o investimento? - O biólogo Samuel Barreto, do WWF-Brasil, critica a falta de investimento em saneamento. "A cobertura da coleta de esgoto é de 49%, sendo de 71% no Sudeste, 33% no Centro-Oeste, 18% no Sul, 13% no Nordeste e 2% no Norte. Temos problemas de falta d'água até na Amazônia, como em Rio Branco, onde os mananciais estão comprometidos por esgoto, lixo, mineração e expansão urbana." O biólogo salienta que 70% das internações no Brasil são provocadas por doenças transmitidas por água contaminada, ao custo de US$ 2 bilhões por ano. "Segundo a Organização Mundial da Saúde, para cada dólar investido em saneamento ambiental, economiza-se de US$ 4 a US$ 5 em saúde. Não investir em saneamento é mau uso do dinheiro público."A escassez é mais severa em cinco Estados do País. Eles são Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Sergipe e Rio Grande do NorteNenhuma região brasileira sente tanto os efeitos de falta d'água quanto o Nordeste. Atualmente, a disponibilidade hídrica per capita na região é insuficiente nos Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. A situação é ainda mais insustentável para os 8 milhões de habitantes do semi-árido. "Fatores como o aumento da temperatura global, que deverá elevar a evaporação da água e, ao mesmo tempo, a demanda para consumo humano e para irrigação, deverão afetar ainda mais a disponibilidade hídrica na região.Isso tudo sem contar as alterações provocadas pela ocupação humana, como assoreamento, desmatamento e perda de qualidade da água", diz Joaquim Gondim, da ANA.Estudos realizados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) revelam que as chances dos agricultores colherem boas safras são de três anos em dez na região. Em quatro anos, a produção cai num percentual muito elevado e, em três, as perdas são quase totais. Nesse anos de secas mais intensas, o Produto Interno Bruto (PIB) agrícola da região sofre uma redução de 60%. Segundo Gondim, isso mostra a importância de mais estudos e ações para se antecipar ao que está por vir. Evaporação - Segundo Haroldo Mattos, do Brasil Pnuma, a insolação e os ventos na região provocam um índice de evaporação de cerca de 30% da vazão dos açudes. "Em alguns casos, quando os açudes são muito rasos e com grande área superficial, há mais perdas do que benefícios", diz. Por conta disso, sistemas menores de armazenamento, como as cisternas, são mais adequados. Mattos cita ainda a instalação de dessalinizadores em poços de água salobra como uma alternativa que já vem sendo testada. Outro problema a ser enfrentado é o desperdício de água na irrigação. Embora tenha um índice inferior ao mundial, 59% da água utilizada no Brasil é destinada a esse fim. Programas como o que vem sendo desenvolvido no Ceará, de substituição de culturas de arroz por fruticultura, têm permitido liberar água para o consumo da população.

Abraços N.

De onde vem a água do Rio de Janeiro ?


Olaaaaa!!!!!!!!!
Aqui é a G. com uma imagem do rio que abastece o Rio de JaNEIRO.

é o Rio Guandu!!!

;*

G.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Qual a situação da cidade do Rio de Janeiro? De onde vêm a nossa água?

As águas utilizadas para o abastecimento do municipio do Rio de Janeiro (Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Nilópolis, São João de Meriti, Belford Roxo, Queimados e Japeri) provém dos Sistemas Paraiba-Guandu (45,0 m3/s), Ribeirão das Lajes (5,1 m3/s), Acari (1,2 m3/s) e ainda pequenos mananciais locais (0,3 m3/).O rio Guandu foi o caminho utilizado pela LIGHT para o escoamento das águas do rio Paraíba do Sul quando foi edificado o complexo Paraíba-Vigário para geração de energia do Rio de Janeiro.
No ano 2000, cerca de 92,4% dos domicílios eram atendidos pelo sistema CEDAE (Fonte instituto Pereira Passos- IPP) .
Ou seja quase 7% da população não é atendida pela CEDAE.
A cidade do Rio de Janeiro continua em franca expansão e o aumento populacional demonstra a necessidade de água para sua sobrevivência. O clamor popular leva Sua Majestade Imperial a determinar que se buscasse água em uma fonte abundante que, por si só, fosse capaz de satisfazer a todas as necessidades, empreendendo-se, para esse fim, uma grande obra, que ateste a gerações futuras a solicitude do presente Reinado. Daí surge o sistema determinado de “Sistema Acari ou de Linhas Pretas”, que foi utilizar-se das águas da serras de Duque de Caxias e Nova Iguaçu, que são as captações de São Pedro (1877), Rio D’Ouro (1880), Tinguá (1893), Xerém (1907) e Mantiqueira (1908), cortando toda a Baixada Fluminense e trazendo esta água para a Metrópole. As captações de regimes torrenciais e até o ano de 1940, representavam 80% do volume de água disponível.
Somente após o ano de 1940, a cidade do Rio de Janeiro deixou de ter o seu sistema de abastecimento de águas sujeito a regimes sazonais de vazão, que se dividem nas chamadas “grandes adutoras” e “pequenas adutoras”. Estes mananciais de pequeno porte dentro dos limites do atual município do Rio de Janeiro, que são hoje cerca de 40 sistemas de captação superficial de água de boa qualidade, necessitam somente de desinfecção e são utilizados para atender áreas urbanas em cotas elevadas, próximas das captações, devido às dificuldades em atendê-los pelos sistemas principais.

domingo, 3 de agosto de 2008

MEU DEUS DO CÉU !

MEU DEUS DO CÉU !

Cara C. !

Pelo o que eu li , você quase morreu ou sei lá !
MAIS NÃO PRECISAVA !

Tive que dar um mísero atraso no blog , mais foi porque tive que ir num congresso com meu pai , mais eu NUNCA , NUNCA MESMO iria deixar de postar no blog , só o Léo dar uma passadinha básica nos outros blogs , e ele vai ver que todo mundo não é perfeito .

LÁ VAI :

A escassez de água no mundo é agravada em virtude da desigualdade social e da falta de manejo e usos sustentáveis dos recursos naturais. De acordo com os números apresentados pela ONU - Organização das Nações Unidas - fica claro que controlar o uso da água significa deter poder.As diferenças registradas entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento chocam e evidenciam que a crise mundial dos recursos hídricos está diretamente ligada às desigualdades sociais.Em regiões onde a situação de falta d'água já atinge índices críticos de disponibilidade, como nos países do Continente Africano, onde a média de consumo de água por pessoa é de dezenove metros cúbicos/dia, ou de dez a quinze litros/pessoa. Já em Nova York, há um consumo exagerado de água doce tratada e potável, onde um cidadão chega a gastar dois mil litros/dia.Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), menos da metade da população mundial tem acesso à água potável. A irrigação corresponde a 73% do consumo de água, 21% vai para a indústria e apenas 6% destina-se ao consumo doméstico.Um bilhão e 200 milhões de pessoas (35% da população mundial) não têm acesso a água tratada. Um bilhão e 800 milhões de pessoas (43% da população mundial) não contam com serviços adequados de saneamento básico. Diante desses dados, temos a triste constatação de que dez milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças intestinais transmitidas pela água.Vivemos num mundo em que a água se torna um desafio cada vez maior.A cada ano, mais 80 milhões de pessoas clamam por seu direito aos recursos hídricos da Terra. Infelizmente, quase todos os 3 bilhões (ou mais) de habitantes que devem ser adicionados à população mundial no próximo meio século nascerão em países que já sofrem de escassez de água.Já nos dias de hoje, muitas pessoas nesses países carecem do líquido para beber, satisfazer suas necessidades higiênicas e produzir alimentos.Numa economia mundial cada vez mais integrada, a escassez de água cruza fronteiras, podendo ser citado com exemplo o comércio internacional de grãos, onde são necessárias 1.000 toneladas de água para produzir 1 tonelada de grãos, sendo a importação de grãos a maneira mais eficiente para os países com déficit hídrico importarem água.Calcula-se a exaustão anual dos aqüíferos em 160 bilhões de metros cúbicos ou 160 bilhões de toneladas.Tomando-se uma base empírica de mil toneladas de água para produzir 1 tonelada de grãos, esses 160 bilhões de toneladas de déficit hídrico equivalem a 160 milhões de toneladas de grãos, ou metade da colheita dos Estados Unidos.Os lençóis freáticos estão hoje caindo nas principais regiões produtoras de alimentos: • a planície norte da China; • o Punjab na Índia e • o sul das Great Plains dos Estados Unidos, que faz do país o maior exportador mundial de grãos.A extração excessiva é um fenômeno novo, em geral restrito a última metade do século.Só após o desenvolvimento de bombas poderosas a diesel ou elétricas, tivemos a capacidade de extrair água dos aqüíferos com uma rapidez maior do que sua recarga pela chuva.Além do crescimento populacional, a urbanização e a industrialização também ampliam a demanda pelo produto. Conforme a população rural, tradicionalmente dependente do poço da aldeia, muda-se para prédios residenciais urbanos com água encanada, o consumo de água residencial pode facilmente triplicar.A industrialização consome ainda mais água que a urbanização. A afluência (concentração populacional), também, gera demanda adicional, à medida que as pessoas ascendem na cadeia alimentícia e passam a consumir mais carne bovina, suína, aves, ovos e laticínios, consomem mais grãos.Se os governos dos países carentes de água não adotarem medidas urgentes para estabilizar a população e elevar a produtividade hídrica, a escassez de água em pouco tempo se transformará em falta de alimentos.Estes governos não podem mais separar a política populacional do abastecimento de água.Da mesma forma que o mundo voltou-se à elevação da produtividade da terra há meio século, quando as fronteiras agrícolas desapareceram, agora também deve voltar-se à elevação da produtividade hídrica.O primeiro passo em direção a esse objetivo é eliminar os subsídios da água que incentivam a ineficiência.O segundo passo é aumentar o preço da água, para refletir seu custo. A mudança para tecnologias, lavouras e formas de proteína animal mais eficientes em termos de economia de água proporciona um imenso potencial para a elevação da produtividade hídrica. Estas mudanças serão mais rápidas se o preço da água for mais representativo que seu valor.Com esta conscientização cada vez mais crescente, cada nação vem se preparando ao longo do tempo para a valorização e valoração de seus recursos naturais .

TÁ ENTREGUE !

N.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

a falta da água

fotos da escasses da água






Aí vão algumas fotos de um rio seco e de crianças em um rio poluído.

Existem ou existirão guerras pela água

Existem previsões,que num futuro próximo haverá guerras pela água.Mas acontece que o problema já existe:um dos motivos entre a guerra de Israel contra os Palestinos é pela posse do Rio Jordão.
Ja´tem muita gente pensando nesse caso:Segundo o vice-secretário geral da ONU, Hans van Ginkel, "conflitos por causa de água, guerras civis e internacionais ameaçam tornar-se um fator-chave do panorama mundial no século xxi"“As guerras futuras terão lugar na Ásia Central e no Mar Cáspio, donde estes recursos seguem abundantes e, os governos, por demasiado débeis para proteger-los, afirma Michael Klare, analista de doutrina estratégica dos EUA, segundo informe de Jim Lobe”Klare, professor da Universidade de Hampshire, adverte que não somente os EUA se preparam para esses conflitos, sendo que todas as potências regionais desenvolvem planos para aumentar seu acesso a recursos vitais para a próxima geração.“Com o crescimento da população e o conseguinte aumento a demanda de água e alimentos, cada um dos estados ribeirinhos tentará utilizar ao máximo os recursos disponíveis”. afirma Klare, “E quando as ações de um destes estados provoquem uma diminuição no abastecimento de outros, existirão aí, as condições necessárias para um conflito pela distribuição da água”. Como exemplo, temos a Turquia que vem construindo represas enormes para captação e retenção de água nos Rios Tigre e Eufrates, históricos de formação da Mesopotâmia. Consoante FAJARDO (José Carlos García) “a guerra pela água já começou, ainda que, todavia, somente se fale dos hidrocarbonos. Como resultado, os conflitos se transladaram cada vez mais a regiões com recursos naturais abundantes, que haviam sido esquecidas durante a guerra fria” (USA x URSS). O resultado, consoante Klare, é “uma nova geografia estratégica, definida pela concentração de recursos e não pelas fronteiras políticas”. Os Estados não teriam tanta importância quanto os interesses nesta escalada cega dos poderes econômicos sobre os sociais. – “Padecerão os seres humanos, reduzidos a meros recursos úteis para serem explorados”. Klare cita ainda que “a luta por água doce pode fazer-se crítica nos próximos anos em vastas áreas que se estendem desde o norte da África até Ásia Meridional. Existem estudo que demonstram que na Europa se estão comprando e privatizando todos os recursos hídricos”. Diferente cenário vemos no Brasil, mais precisamente em Minas Gerais onde várias empresas de exploração de água mineral foram vendidas a Multinacionais. (fonte http://www.pericia.eng.br/artigo.php?id=40).
Pois é,a cituação esta fora de controle o ser humano não sabe usar corretamente a água que tem prejudicando os outros , prejudicando a si mesmo e ao seu futuro por isso temos que preservar a água para que nosso presente e nosso futuro não existam guerras.
C.